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Juntos somos mais fortes: 3 histórias de sucesso Alpha EdTech

Updated: Jun 10, 2022

Taubaté é uma cidade no Vale do Paraíba que fica a 130 quilômetros da capital paulista e tem mais de 300 mil habitantes. Salgueiro fica no interior do Pernambuco, a mais de 500 quilômetros de Recife e possui pouco mais de 60 mil habitantes. Miguel Pereira, por sua vez, fica no centro-sul do estado do Rio de Janeiro e tem pouco mais de 25 mil habitantes.


O que essas três cidades têm em comum?


Cada uma delas é a terra natal de um aspirante a desenvolvedor da Alpha EdTech. Existem aspirantes de muitos outros municípios brasileiros, mas selecionamos três deles para você conhecer e se inspirar.


Conheça 3 talentos Alpha EdTech


Nesse artigo você vai conhecer o Bruno, a Layssa e o João, três jovens de pontos distintos do nosso imenso Brasil, mas com sonhos e realizações parecidos. Você pode acessar o LinkedIn de cada um deles clicando em seus respectivos nomes.


O projeto Alpha EdTech valoriza o talento individual e possui jovens de diversas idades, popularmente chamados de pontos fora da curva. Dar a eles uma oportunidade para colocarem suas muitas habilidades à prova e desenvolverem uma carreira de sucesso na área de TI é nosso esporte favorito.


Dito isto, vamos conhecê-los?


Bruno é nosso jovem de Taubaté. Graduando em Análise e desenvolvimento de sistemas, estava desempregado e não tinha perspectiva de futuro até encontrar o Alpha EdTech.


Bruno conheceu soube do processo seletivo através do tio, que segue o Instituto Alpha Lumen, mantenedor do projeto, no LinkedIn e mandou informações sobre o processo seletivo que viu em um anúncio.


Ele relata que o carinho com que a equipe do Alpha EdTech tem pelos candidatos o marcou bastante durante o processo seletivo. Na etapa final, houve contato direto entre os candidatos e a equipe, o que foi bem legal, pois pôde consolidar amizades feitas durante o processo.


Layssa, que é de Salgueiro, conta que desde muito cedo tinha contato com computadores e tecnologia. Ela gosta muito de desenhar e criar coisas, e sabia que no final do ensino médio iria querer usar a criatividade profissionalmente.


Por isso, escolheu engenharia elétrica, pois podia aliar esse talento a algo concreto, que envolve a concepção e a construção de equipamentos.


Na faculdade, Layssa percebeu que poderia migrar para a área de inteligência artificial. Durante a pandemia, aproveitou o recesso da faculdade para estudar ciência de dados e outros temas relacionados. Outra qualidade da menina pernambucana é o autodidatismo.


Por isso, ao ver um anúncio no LinkedIn sobre o projeto Alpha EdTech, ela não hesitou e fez sua inscrição.

João, de Miguel Pereira, saiu de casa aos 16 anos para trabalhar na Wizard como monitor de um curso de inglês. Depois se tornou professor e acabou sendo promovido a coordenador pedagógico em Teresópolis, região serrana fluminense.


Nessa época ele cursava engenharia de produção na Universidade Federal Fluminense.


Um tempo depois, João saiu da Wizard e começou a dar aulas de matemática e física. Formou-se engenheiro em 2020, mas o mercado estava complicado e, como tinha uma filha, ficou em uma encruzilhada. O trabalho remoto ainda não era uma realidade estabelecida, e mudar para um grande centro não estava em seus planos.


Na faculdade, ele já se interessava por tecnologia e resolveu tentar o mercado de programação pela afinidade que tinha com a área. Apesar de ser engenheiro, era autodidata em desenvolvimento de software, área pela qual sempre foi apaixonado.


João viu o anúncio do processo seletivo no LinkedIn. Ele já tinha passado pelo processo seletivo da Ècole 42, mas como era presencial no Rio de Janeiro, não conseguiu continuar.


Como o Alpha EdTech é online e oferece bolsa de estudos, outro diferencial do nosso projeto, foi possível aderir ao curso.


Desafios marcantes durante a formação


Bruno me contou que teve que desenvolver um jogo infantil utilizando a biblioteca JQuery. Isso o marcou bastante, pois ele é apaixonado por jogos, o que o motivou a se dedicar bastante a essa tarefa.


Layssa, por sua vez, me contou que o Clube dos Sonhos foi o que mais a marcou durante o processo seletivo, pois ela gosta muito da resolução de cases. Ver algo concebido pelo grupo se tornando realidade foi bem interessante.


Além disso, conversar com a Nuricel, presidente do Alpha EdTech, e com os empresários parceiros, foi bem legal. Layssa confessa que aquela foi a conversa mais séria que teve até então.


Lidar com a própria insegurança e conseguir aprender foi um obstáculo a ser transposto. Ela me disse que, quando houve a separação das turmas, ela teve certo receio de não conseguir acompanhar o ritmo, além da conciliação de horários, o que nem sempre é algo simples.

João me disse que as lives e palestras de profissionais da área, tanto de pessoas do Alpha quanto das empresas parceiras, foi o que mais o marcou durante o processo seletivo. Ele valoriza esse compartilhamento de conhecimentos e experiências, e o processo educacional foi iniciado mesmo antes do começo das aulas.


Segundo ele, as entregas diárias, logo após o aprendizado de um novo conceito, são bastante desafiadoras. Esse ritmo de exigência não foi visto sequer na graduação, completa ele.


Stone e Hash: conheça duas empresas parceiras do Alpha EdTech


Segundo a descrição de sua Company Page no LinkedIn, a Stone nasceu e cresceu com base em uma crença: o cliente não tem sempre razão. O cliente é a razão. Foi por ele que o trabalho começou, em 2012. E é por ele que o trabalho nunca tem fim.


Hoje, a Stone possui 15 mil colaboradores espalhados pelas cinco regiões do país, trabalhando para milhares de empreendedores de variados segmentos.


Já a descrição da Company Page da Hash, a empresa foi fundada em 2017, no Brasil, com a missão de permitir às empresas B2B oferecerem suas próprias soluções financeiras e descentralizar os pagamentos e soluções bancárias em todo o país.


Com mais de R$ 330 milhões em rodadas de investimentos dos fundos Kaszek Ventures, QED Investors e Canary, a Hash é um agente de transformação da nova economia por oferecer novas oportunidades e permitir que empresas até então distantes do mercado financeiro, passem a competir e disputar novos modelos de negócio.


Stone e Hash são dois parceiros do projeto Alpha EdTech. Enquanto a Stone contratou o Bruno e o João, a Hash contratou a Layssa.


Como tem sido a experiência


Bruno me contou que está sendo bem legal. Ele gostou bastante de ter sido recebido pela Stone, pois desde o início queria atuar nessa empresa, o que se tornou um sonho realizado. Os colegas de trabalho são gente boa, como ele diz, além de serem profissionais que sabem bastante e têm paciência para explicar o que não ele ainda não sabe.


Layssa me disse que seu maior aprendizado desde que entrou na Hash tem sido a possibilidade de adquirir uma visão sênior das coisas, já que está em um time bem maduro. Ferramentas e técnicas desconhecidas têm ajudado bastante nesse processo, e abrir o leque do problema para entender o que está sendo resolvido é algo muito interessante.

João completa relatando que a Stone possui um ambiente bastante acolhedor, o que o leva a entender que a companhia possui uma forte cultura de acolhimento. Portanto, os desafios não são vistos como dificuldades, mas como algo bem interessante de ser encarado e de aprendizado contínuo.


Dicas para quem deseja entrar no Alpha EdTech


Para finalizar nossa jornada inspiradora por essas 3 histórias de sucesso, Bruno, Layssa e João querem te dar algumas dicas caso você queira entrar no Alpha EdTech.


Bruno te aconselha a se dedicar bastante não apenas durante o processo seletivo, mas também durante as aulas, desde o primeiro momento. A carga horária é puxada, mas o desafio vale a pena, pois ser contratado por uma empresa grande da área de TI é uma oportunidade imperdível, que se torna bastante viável por conta das parcerias que o Alpha EdTech possui. Stone e Hash são apenas dois exemplos.


Clique aqui para conhecer todos os parceiros.


Layssa, por sua vez, recomenda que você estude muito, principalmente programação e matemática. Além disso, ela recomenda que você conheça um pouco da área de desenvolvimento antes de entrar, para que você realmente tenha certeza daquilo que quer.


Para encerrar, João sugere que você entre com uma mentalidade de que a área de TI não tem limites àqueles que se esforçam. Isso vale tanto para as oportunidades de trabalho quanto para as barreiras geográficas, já que o trabalho remoto é uma realidade nesse meio. Se você se aplicar e fizer por merecer, pode conseguir o que quiser.


E aí, gostou da nossa jornada? Espero que ela tenha te inspirado. Fique ligado em nosso site e nosso LinkedIn, pois logo teremos um novo processo seletivo na área!


Um abraço e até o próximo artigo.


Davi Valukas - Alpha EdTech


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